Sentença acolheu pedidos da Promotoria de Justiça Militar
Atuação da Promotoria de Justiça Militar levou à condenação de dois policiais militares por envolvimento com um esquema de roubo de relógios de luxo. A pena imposta após julgamento realizado nesta terça-feira (20/7) foi de 22 anos para um e dez anos e oito meses de prisão para o outro. A condenação de um dos réus diz respeito a associação criminosa, falsidade ideológica, peculato e concussão. Em relação ao outro, a sentença englobou os crimes de concussão e organização criminosa.
De acordo com o promotor Rafael Pinheiro, da 1ª Auditoria Militar, as investigações apontaram que os réus cobraram propina para permitir que uma quadrilha especializada no roubo de relógios continuasse atuando na capital paulista, notadamente na região do Itaim Bibi. Em telefonema interceptado, os policiais acertam o pagamento de R$ 15 mil semanais para que os ladrões pudessem continuar cometendo os crimes. Além disso, os réus foram flagrados indicando como a quadrilha deveria agir de modo a evitar a prisão de seus integrantes.
Ainda segundo o apurado, os ladrões abordavam vítimas que transitavam em carros de luxo não apenas em São Paulo, mas também no Rio de Janeiro e Paraná.
A sentença foi prolatada pelo juiz de Direito Ronaldo João Roth, com votos favoráveis dos juízes militares major Marcos Rogério da Cunha, capitão Renato Moreira da Cruz, capitão Fabio Biscaro Pedrolli e capitão Leandro José Milani, todos integrantes da 1ª Auditoria da Justiça Militar.
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