Portaria que autorizou aumento do número de munição foi pedido do presidente e não vontade do ministro, revelou Moro (Foto: Reprodução TV Globo)
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, em entrevista ao Fantástico neste domingo (24) afirmou, entre outras declarações, que a portaria interministerial assinada por ele e pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo, que autorizava o aumento do limite de compra de munições foi um pedido do presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com Moro, já se sentindo desconfortável no cargo, ele não teve como negar o pedido, vindo direto do chefe do Executivo, pois, na época, já havia pressão pela troca da cúpula da Polícia Federal.
A Portaria Interministerial autorizava a compra mensal de até 50 unidades de munição de calibre permitido, totalizando 600 unidades de munição por ano para militares e agentes de segurança pública, e até 200 dessas balas para pessoas físicas autorizadas.
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