Os júris anteriores que condenaram os réus foram anulados pelo Tribunal de Justiça, que marcou um novo e único júri para ambos.
Começou no último dia 22 – e deve durar seis dias – o novo julgamento do ex-cabo da Polícia Militar, Victor Cristilder Silva dos Santos, de 37 anos, e do guarda-civil municipal Sérgio Manhanhã, de 48. Eles são acusados pela maior chacina da história do estado de São Paulo, em Osasco, em 2015.
Também participarão do julgamento o Ministério Público e os advogados dos réus. Após a votação dos jurados, a juíza Elia Kinosita dará a sentença e, no caso de condenação, a pena.
Na primeira vez que Cristilder e Manhanhã passaram pelo juri popular, entre 2017 e 2018, ambos foram condenados pela chacina a penas que, somadas, chegam a mais de 200 anos.
No entanto, a defesa recorreu e o Tribunal de Justiça anulou as condenações em 2019, pois os jurados votaram contra as provas do processo, que já tem mais de 30 mil páginas. Por esse motivo, o TJ determinou que os acusados fossem julgados novamente num único júri.
Outros dois policiais militares acusados da chacina continuam presos após terem sido condenados em 2017 pelos homicídios.
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